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O sistema de governo de Deus

Publicado em: 03/09/2015 por CBN-SP

Deus e o diabo

Dt 30.19 “Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que te propus a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência,”

Vivemos, o que os políticos brasileiros chamam de “sistema democrático de governo” – Na prática a democracia funciona para eles e a uma seleta elite que detém o poder. Cá em baixo, somos democraticamente obrigados a votar livremente sob pena de multas e perdas de direitos, em candidatos que eles escolhem antecipadamente. Quando eleitos, produzem o que estamos vivenciando, temos o congresso mais caro do mundo e o mais ineficiente do mundo também. Mudar isso? Veja o que eles estão chamando de reforma política! Mas, qual o modelo Deus propõe e dá garantias de funcionabilidade?

Estudando o Velho Testamento, pode-se ver o que aconteceu com os hebreus, que saíram do Egito “sem eira e nem beira” e em pouco tempo era uma nação modelo. Ainda hoje, com muitos problemas modernos e com uma vida muito atribulada com guerras e guerrilhas, Israel é modelo de progresso, sustentabilidade, riqueza, tecnologia em diversas áreas. Mas, o que nos interessa, é que modelo bíblico, mostrado por Deus é funcional para um indivíduo, uma família, uma vila, cidade, estado e uma nação toda.

O princípio é o mesmo, apenas se amplia nas devidas proporções. Assim como Deus tem um sistema de governo, o Diabo também tem e compete para ganhar a simpatia do coração dos homens, e não sendo possível, ele força a barra e impõe na marra seu modelo destruidor. Interessante, que essas duas super forças (Deus e o Diabo) trabalham e agem através de agentes humanos. De um lado, Deus é o criador e o sustentador de todas as coisas e do outro, um usurpador e enganador que tenta atingir a Deus, destruindo e arruinando tudo o que Deus ama, e o como o homem é a menina dos olhos de Deus, claro, é o alvo preferencial da oposição.

O sistema de Deus é baseado na responsabilidade pessoal de fazer escolhas com consequências, nada é imposto e nem a pessoa fica sem opção. Deus revelou sua vontade, suas leis, estatutos, ordenanças e princípios e mostra como funciona e dá às pessoas o direito de escolher o que entenderem; mostrando-lhes também as consequências de suas escolhas. No texto de hoje, foi exposto leis e princípios que trariam vida, bênção, proteção e prosperidade e do outro lado, a quebra, ou rejeição, traria morte, maldição, vulnerabilidade e miséria extrema. Escolhendo uma, já é rejeição da outra. A vida de obediência produz bênção enquanto a vida desregrada produz maldição.

Na Nova Aliança, Deus enviou seu filho Jesus Cristo “para salvar, dar vida eterna, perdão, reconciliação, céu etc.” Adotar o estilo de vida proposto por Cristo é receber tudo isso, rejeitar ou negligenciar a Cristo, trás consigo o oposto do propósito da vinda de Cristo.  Lembra de Jo 3.16? “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” Observe as frases sublinhadas: Jesus veio para que as pessoas “não pereçam” mas “tenham a vida eterna.” Uma das duas coisas vai valer para todos! Uma escolha é que determina isso. Ninguém irá para o céu por acidente ou sorte, como também ninguém irá perecer no inferno por acidente ou por azar! Alguém decide e sabemos que cada um dará conta de si mesmo perante Deus; então cada um faz suas escolhas e só para terminar, deixar de escolher já é um tipo de escolha e pior do escolher errado!

 

Pr. Jason Gomes

 

 

 

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